De acordo com o jornal britânico The Guardian cientistas londrinos descobriram um novo concreto, que é menos poluente do que o original, além de capturar dióxido de carbono da atmosfera. No final, as suas contas em relação ao gás são negativas, ou seja, captura mais do que emite!
Nikolaos Vlasopoulos, cientista-chefe da Novacem, empresa responsável pela descoberta, diz que o novo cimento usa silicato de magnésio, que exige muito menos calor para ser aquecido do que o tradicional e absorve muito mais CO2. Para se ter uma ideia, o produto usado actualmente precisa chegar à temperatura de 1.500 ºC para que a fusão ocorra. O novo só precisa atingir 650 ºC.
O processamento de todos os ingredientes, no método tradicional, emite cerca de 0.8 toneladas de dióxido de carbono por tonelada de cimento. Quando misturado à água, a mistura absorve 0.4 t de CO2, o que deixa uma conta de 0.4 t a mais na atmosfera. Já com o silicato de magnésio, é emitida 0.5 t por tonelada do cimento produzido, mas, no final, ele absorve 1.1 t, o que o deixa com um saldo negativo de 0.6 t.
Embora tudo pareçam rosas, existem alguns opositores da descoberta. O porta-voz do British Cement Association alerta que se deve tomar cuidado para averiguar a viabilidade de usar esta matéria-prima, já que ela não está disponível em todos os lugares. Vlasopoulos, contudo, contesta e afirma que, no mundo, há 10 trilhões de toneladas do material segundo estimativas.
Se tudo der certo, o material será uma salvação para o sector, já que ele é responsável pela emissão de 5% das emissões mundiais de CO2 – mais até do que a indústria de aviação, de acordo com o próprio Guardian.
Nikolaos Vlasopoulos, cientista-chefe da Novacem, empresa responsável pela descoberta, diz que o novo cimento usa silicato de magnésio, que exige muito menos calor para ser aquecido do que o tradicional e absorve muito mais CO2. Para se ter uma ideia, o produto usado actualmente precisa chegar à temperatura de 1.500 ºC para que a fusão ocorra. O novo só precisa atingir 650 ºC.
O processamento de todos os ingredientes, no método tradicional, emite cerca de 0.8 toneladas de dióxido de carbono por tonelada de cimento. Quando misturado à água, a mistura absorve 0.4 t de CO2, o que deixa uma conta de 0.4 t a mais na atmosfera. Já com o silicato de magnésio, é emitida 0.5 t por tonelada do cimento produzido, mas, no final, ele absorve 1.1 t, o que o deixa com um saldo negativo de 0.6 t.
Embora tudo pareçam rosas, existem alguns opositores da descoberta. O porta-voz do British Cement Association alerta que se deve tomar cuidado para averiguar a viabilidade de usar esta matéria-prima, já que ela não está disponível em todos os lugares. Vlasopoulos, contudo, contesta e afirma que, no mundo, há 10 trilhões de toneladas do material segundo estimativas.
Se tudo der certo, o material será uma salvação para o sector, já que ele é responsável pela emissão de 5% das emissões mundiais de CO2 – mais até do que a indústria de aviação, de acordo com o próprio Guardian.
Fonte: super.abril.com.br
1 comentário:
Interessante este post, se este tipo de cimento for economicamente viável é uma forma de reduzir as emissões de CO2, porque no meio de tudo isto o € tem sempre o seu efeito, porque um terço do mundo anda a tentar melhorar mas o resto anda a estragar o trabalho dos que melhoram. Como referi anteriormente boa postagem
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